A coleção aborda a busca da espiritualidade através do que nos rodeia, tentando assim alcançar a nossa verdade. Sendo a verdade relativa para cada individuo, faço uma analogia ao pensamento colectivo e como nos propomos a agradar a todos, fingindo ao mundo o que sentimos e o que não sentimos.
Uso a verdade falaciosa como um abstracto de linhas e blocos assimétricos, como referencia a exaustão de nós mesmo. As paredes e "embaranhos” que nos colocamos e fingimos derrubar, ultrapassar sem perceber que se torna uma catástrofe interior. Na colecção transpôs o conceito de uma forma cíclica, fazendo assim uma alusão as estruturas rígidas e volumosas dando a ideia de protecção e o alcance e fluidez como forma de transcendência.
Existe assim a necessidade de novos mecanismo de transformação, que nos são dados através das pedras usadas na ancestralidade e busca de energia fazendo referência a transformação atual dos coordenados e de nós mesmos.