Gambina F.C. tem como referência o documentário Novos Baianos Futebol Clube (1973), realizado por Solano Ribeiro.
Materializa o encontro entre futebol e música numa atitude disruptiva mas sofisticada.
Sempre à procura de detalhes de construção, Gambina retira encaixes utilizados em camisolas de futebol de clubes brasileiros da época, deixando mostrar o corpo. Constrói riscas gráficas por sobreposição de materiais, joga com mistura de padrões, brinca com estampados de emblemas de clubes e frases do disco Acabou Chorare, dos Novos Baianos, editado em 1972 pela Som Livre.
A silhueta é dominantemente reta mas torna-se dinâmica com machos, pregas e plissados em camadas que nos remetem para "outros” baianos, os Doces Bárbaros.
Peças em macramé evocam a identidade da banda, o sentido de liberdade e comunidade, paz e comunhão com a natureza.
"Vou
mostrando como sou
E vou
sendo como posso,
Jogando
meu corpo no mundo,
Andando
por todos os cantos
E pela
lei natural dos encontros
Eu deixo
e recebo um tanto…"
Cores:
Branco, Cru, Preto, Rosa, Vermelho, Roxo, Amarelo e Verde Menta.
Materiais
sustentáveis (TINTEX), denims (TROFICOLOR) e naturais (LEMAR)
Calçado:
BIRKENSTOCK